quarta-feira, 27 de outubro de 2010

"O" decote!

As diferentes formas, tamanhos e materiais de um decote são capazes de TRANSFORMAR completamente a aparência de uma mulher. Decotes são um detalhe muito importante do vestuário, e portanto cada mulher deve usar o aproriado para o seu corpo para que sua aparência seja transformada à seu favor!


Decote V :


Ele é apropriado para mulher com um busto maior, porque ele às valoriza sem aumentar seu tamanho. É o decote mais indicado para as baixinhas e para as gordinhas, porque ajuda a alongar e afina a silhueta. Também é ótimo para quem tem os ombros largos e o pescoço mais curto.




DECOTE U:


Ele pode ser usado por muitos tipos de corpo, mas fica melhor em mulheres magras.. Mulheres com busto pequeno também podem abusar dos decotes arredondados, principalmente os mais profundos. Mukheres de busto grande devem evitar, porque esta forma dá a sensação de aumentar o volume na região do colo.




QUADRADO:

Os decotes quadrados são bastante discretos e tradicionais. São indicados para mulheres com busto grande, porque ajudam a disfarçar o volume. Devem evitar este tipo de decote mulheres muito magras, porque podem haver sobras de tecidos nas laterais, o que fica um pouco deselegante.



FECHADO E GOLA ALTA:

Os decotes mais fechados costumam criar bastante volume no colo, e, por isso, é indicado para mulheres magras com seios pequenos, de preferência, com o pescoço alongado. É o decote mais complicado de ser usado.



TOMARA-QUE-CAIA:

O decote tomara-que-caia é um dos preferidos das mulheres. No entanto, ele não valoriza todos os tipos de corpo. O tomara-que-caia fica melhor em mulheres com seios pequenos e médios, de preferência magras, já que os braços ficam bem à mostra. As baixinhas também podem investir no tomara-que-caia, porque a pele à mostra ajuda a alongar a silhueta. Deve ser evitado por mulheres de busto grande, porque não oferece muita sustentação e acaba deformando a silhueta; também não é indicado para gordinhas ou mulheres com braços volumosos. Não é o melhor decote para quem tem ombros largos.




UM OMBRO SÓ:


Os decotes assimétricos são mais indicados para mulheres magras, com ombros estreitos e braços finos. Mulheres de seios grandes devem evitar esse tipo de decote, porque, assim como o tomara-que-caia, além de acrescentar volume, não oferece muita sustentação. Ele também não é recomendado para mulheres de ombros largos, porque ajuda a aumentar ainda mais a região.



FRENTE ÚNICA:

Os decotes frente-única e os modelos com cava americana são os mais indicados para quem tem os ombros largos, porque atraem a atenção para o centro do corpo, desviando o olhar das extremidades. Ele pode ser usado por quase qualquer tipo de corpo, tomando alguns cuidados: quem tem seios grandes, por exemplo, deve evitar modelos muito fechados, pois podem dar a impressão de mais volume. Quem tem braços volumosos deve evitar esse tipo de decote, bem como quem não está com as costas bonitas, já que são duas regiões que ficam bastante expostas.




OMBRO A OMBRO:

São os decotes mais indicados para quem tem quadris largos, porque deixam os ombros visualmente mais largos, e valoriza o pescoço, equilibrando a silhueta. Também pode ser usado por quem tem braços volumosos, já que ficam bem cobertos, sem causar incômodo. É um verdadeiro vilão para as mulheres que têm ombros largos, e portanto, deve ser evitado por elas.




è o que eu tenho pra dizer por hoje!
beeeijos!






terça-feira, 26 de outubro de 2010

All Grown Up!

É gente... as pessoas crescem... mudam...algumas nem tanto, mas outras... Vejamos então as celebridades quando babies e kids...QUE LINDOS! (ou não)

Começando por: MIM!
Paola Armani



Angelina Jolie:

 Essa Boca SEMPRE foi um charme



Arnold Shwarzennegger
 Um menininho de classe, digamos assim...


Ashton Kutcher


Esse era feio! meeu deus!


Amy Winehouse

Ela não melhorou nada! Só emagreceu um pouquinho, mas agora não tem só cara de louca.. é realmente meio anormal.


Jude Law

Meu! ele não mudou nada! Continua Lindíssimo!


Kate Hudson

Ela é linda! Portanto eu acho errado falar das orelhas dela...


Brad Pitt
Ele é um homem de sorte! porque é um dos unicos que passou de um bebê horrivel para um Deus Grego!

Madonna

Podemos ver que des de pequena ela sempre teve esse rombo entre os dente.. ou seja: não tem mais chances de arrumar isso!


Marilyn Monroe

Uma palavre: DIVAA! Linda sempre! até os ossos no caixão dever ser PER-FEI-TOS!

e finalente... a maior transformação de todos os tempos:

 Michael Jackson

Gente! alguem tem um explicação PLAUSÍVEL sobr o que aocnteceu com ele? porque EU não entendi até hoje!


Bom como podemos ver, sou a unica que sempre foi e sempre será LINDA! BRINCADEEEIRA!
(a marilyn tb era vai..) asuahsuha brinks!
bom gente.. por hoje é só! beeijos!




domingo, 17 de outubro de 2010

Time line...

Nada surge do nada! Muito menos a moda. A moda teeem uma história, então vou mostrar pra vocês uma "linha do tempo" que conta uma parte da história da moda, começando pelos anos 10.


Anos 10 - a Belle Époque

A "belle époque", foi uma época marcada com ostentação e os execessos, houve uma onda oriental, com cores fortes, drapeados suaves, saias afuniladas e botões. A primeira guerra mundial teve efeito de abafar a moda.
As saias amplas foram substituídas pela linha barril. Os vestidos tinham enfeites demais e os penteados usados eram altos e com chapéus em forma de torta; as baínhas tocavam o piso.
Para o dia, mangas compridas e decotes afogados; à noite vestidos decotados para realçar o busto, os botões foram os enfeites favoritos nessa época.
Nos vestidos de passeio, os quadris apertados ganhavam enfeites drapejados, que dialogavam com as curvas fechadas das sombrinhas, a proteger do sol o rosto das jovens senhoras.
Na intimidade ela vestia um desabillé sobre uma camisola que cobria um corpo disciplinado pelo espartilho e pelo corpete.
Essa época foi marcada pela valorização de mulheres maduras, dominantes, com busto volumoso e cinturas controladas por corseletes, formando uma silhueta em forma de "s".
Os padrões chic vinham da França, a "belle époque" se revelava nas roupas íntimas e nas toaletes para ir ao teatro ou ao sarau, a mesma forma alongada, enriquecida pelas linhas sinuosas do Art Noveau.



Anos 20 - O Ressurgimento

Com o fim da guerra as restrições desaparecem e a moda passa a florescer novamente. Nessa época o busto deixa de se destacar e começa o estilo "a la garçon" (menino), com os seios apertados pelos "corseletes alisadores", e a cintura desaparece, dando a atenção para os quadris.
As moças assumem aparência de rapazes e as curvas são abandonadas.
O corte de cabelo é curto para equilibrar pequenos chapéus e casquetes. Coco Chanel era "a gênia" da moda.
Durante o dia usavam roupas mais discretas, mas à noite vestidos longos tinham peles, plumas, bordados, flores e lantejoulas.
Em 1925 surgiu a saia curta, que horrorizou os conservadores, a revolução das saias curtas, estava sujeito a multas e prisão a quem andasse nas ruas com elas acima de 8cm do tornozelo.

Anos 30 - O Glamour

As atrizes de Hollywood influenciaram a maneira de vestir das mulheres.
Graças à crise financeira em 1929, as diferenças sociais começam a atenuar as criações das grandes casas de costura parisienses.

A roupa diminui de preço, graças à roupa pronta e aos tecidos sintéticos, a cintura volta para o lugar e as saias alongam, tocando o tornozelo.
Com o desaparecimento do chapéu "cloché", as mulheres deixam crescer o cabelo, começam a usar mangas largas e deixam os lançamentos delinearem o corpo, com saias apertadas nos quadris.
Com a popularidade do ciclismo, os jovens aderiram aos shorts. E as moças com vestidos retos para dar a impressão de altura.
Os trajes de banho se tornam populares, e o bronzeado na pele começa a ganhar seguidoras.
Nessa época o rosa shocking foi lançado pela francesa Elsa Schiaparrelli. 




Anos 40 - As restrições da II Guerra Mundial

Nos Estados Unidos, as saias ajustaram, adequando-se às restrições impostas pela guerra. As saias voltam a encurtar. Dava-se muita importância aos detalhes.
A linha das roupas destaca os ombros-quadrados, que lembrava uniformes, saias curtas com pregas finas, presas com pences.
Calças compridas de corte masculino, pois eram práticas e populares, lenços na cabeça, chapéus frívolos adornados com flores e véus.
Na falta de matéria-prima, causada pela guerra, as mulheres adotam toques alegres e criativos no vestuário. Turbantes para substituir os chapéus; bijuterias para repor as jóias; plataformas para não gastar o material do sapato. Maquiagem inspirada na criatividade de Carmem Miranda. Os sapatos eram de couro brilhante.
Em 1947, surge o new look de Dior com cinturas apertadas e saias amplas e chapéus grandes. 



Anos 50 - Prêt-à-porter

Após o new look, seguiram-se 1O anos de intensa atividade na moda. A moda resurge mais forte que nunca nas mãos e tesouras de Dior.
Dior, Balenciaga e Balmain jogam com a cintura e muito tecido nas saias, sinalizando bons tempos econômicos.
Para estar na moda, as mulheres deviam aparentar sofisticação e a sensação que perderam horas para parecerem belas.
As sombrancelhas arquearam e tornaram-se mais escuras. Os lábios se delinearam e a maquiagem se tornou essencial. Luxo nas estolas e joalherias elaboradas.
A atmosfera era sofisticada, a beleza tornou-se um tema de muita importância, o luxo predominava. Peles, cashmere, mohairs e jóias.
Houve influência do sportswear americano, como a calça cigarrete. A demanda de roupa para jovens era grande e a indústria de roupas prêt-à-porter cada vez mais forte. Enquanto os estilistas franceses tentam manter a supremacia, fora da cidade luz uma moda diferente das passarelas desfilava entre jovens.
O estilo dos estudantes de arte era o anti-luxo, com calças curtas (capri), malhas simples, sapatos baixos, óculos escuros e preto.




Anos 60 - A Revolução

Pela primeira vez, a moda focaliza os jovens, ampliando a massa consumidora. Estes foram os anos "do último grito da moda" - o início de escravidão de garotas com as novidades da moda. Correm nas lojas todo mês para atualizar o look. As saias eram mais curtas, e diminuíram até o tamanho da "hot pants", shortinho que virou mania na época. Muitas mulheres foram acabar na delegacia por deslifar de saia curtas.

Um dos hits dessa época foi o vestido tubinho com botas de cano longo(brancas na maioria das vezes).

Houve também o surgimento da arte POP, filmes e peças revolucionários.A louca coleção metálica de Paco Rabane levava à era espacial.

O final da década de 60 representa uma época de muita incerteza, surgindo assim dois novos movimentos que afetaram a moda: a revitalização da volta à natureza e o impacto do movimento feminista.
Yves Saint Laurent, Paco Rabanne, Courréges, Pierre Cardin e a inglesa Mary Quant (a inventora da mini-saia) souberam tirar proveito da moda jovem, tornando-se craques nesta década. 



Anos 70 - A Era Hippie

Algodões estampados com pequenas flores (Laura Ashley), anáguas com encaixes de renda, chapéus de palha adornados com flores, cabelos "pré-rafaelistas", suavemente ondulados.
O oriente exerce influência e sedução, mas o dominio foi o do "flower power-hippie", nascido em San Francisco, EUA.
Os jovens vestiam jeans bordados de flores, pantalonas tipo "oxford" e saias longas e vaporosas até o chão. Inicia o dominio de materiais mais sinuosos e suaves, tecidos para todos os tipos de roupas e peças coladas ao corpo, realçandoa silhueta natural.
Com as mulheres se posicionando em cargos anteriormente ocupados por homens, surgem as roupas formais com um deliberado corte masculino e visual unissex.
Neste período, as pessoas adotam um estilo de vida mais simples, como comunidades agrícolas para produzir alimentos macrobióticos.
Roupas de tecidos rústicos, saias de lã com batas, blusas grossas de tricô, botas amarradas, tudo no estilo bem camponês. A mulher lutava cada vez mais por seus direitos.



Anos 80 - Comodidade

Em 1980 o look exagerado, poderoso, para as novas fortunas do mercado de ações, os ombros são marcados por ombreiras enormes, e cintura e os quadris também são marcados nessa época.
As mulheres se tornam adeptas dos básicos inspirados no guarda-roupas masculino.
O blazer é a peça de resistência. Qualquer coisa com a griffe Chanel é objeto de desejo e as bijuterias começam a balançar enormes. A mini-saia reina soberana e a princesa Diana começa a ditar moda.
Também a moda punk que nasceu no final dos anos 70 reflete nos penteados e vestimentas e a moda disco-glitter também afina durante vários anos. Os new wave, chamados os conjuntos punk, se refletiam nas passarelas.
A descoberta dos benefícios da ginástica acabou levando os tecidos, conceitos e modelagens das academias para o dia-a-dia.
O estilo imposto pelos japoneses, com roupas fora de forma e modelagem, amassadas e inspiradas na pobreza (pauperrisme), chocou de início, mas acabou contaminando a moda internacional.





Anos 90 - Elegância

Na última década do segundo milênio, a moda se inspira em muito do que já passou. Os desenhistas de vanguarda vem da Inglaterra e Bélgica, mas a Itália dita as tendências. É a década da Prada, Versace, Armani, Dolce e Gabanna e Gucci, entre outros.
A silhueta considerada ideal pelas mulheres é a das manequins com braços e pernas finas, estilo adolescente.
Mais comportada nas cores e modelagens, como reação às peruas da décadas passada. Em vez de mais, menos. As saias cobrem os joelhos e as calças se tornam uma realidade. As roupas do esporte emprestam forma e utilidade.
As transparências e decotes em todas as coleções tornam o busto objeto de desejo. A indústria das mamas de silicone crescem na mesma rapidez das glándulas mamárias de quem se submete ao implante.